segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ação Interativo-Solidária





Pratique solidariedade!

Nada melhor que o começo das aulas para praticar a solidariedade.
O Centro Universitário UNISEB Interativo COC convida todos vocês a participarem da Ação Interativo Solidaria.
Esta ação consiste na arrecadação de kit´s escolares que serão revertidos para a comunidade do seu polo.
Além de colaborar com a sua comunidade, os alunos participantes que comprovarem sua doação junto ao tutor serão contemplados com 2 horas de atividades complementares.

Sempre é tempo de ser solidário!

Período:

·         De 09 de fevereiro a 09 de março de 2011.


Participantes

·         Acadêmicos dos cursos do Centro Universitário UNISEB Interativo COC
Doação de 1 kit escolar*

* 01 caderno universitário pautado de 96/100 fls, 1 caneta esferográfica azul ou preta, 1 lápis preto nº 2 e 1 borracha macia. 

REGRAS DE PARTICIPAÇÃO

1. Os acadêmicos participantes devem estar regularmente matriculados em 2011/1.
2. O kit escolar a ser doado pelo acadêmico deverá conter: 01 caderno universitário pautado de 96/100 fls, 1 caneta esferográfica azul ou preta, 1 lápis preto nº 2 e 1 borracha macia.
3. A escolha da entidade a ser agraciada deverá ser feita pelos acadêmicos do polo.
4. As listas de participantes deverão conter obrigatoriamente o nome da Cidade/Estado; Polo; Nome do curso; Semestre; Nome do Aluno; e-mail e assinatura;
5. Os tutores locais deverão se responsabilizar pelo registro da doação dos alunos e o lançamento das horas de atividades complementares;
6. O momento da doação dos kit´s escolares deverá ser registrado com fotos que deverão ser enviadas para sede da IES pelo e-mail: parceiroead@coc.com.br .
7. A entidade beneficiada deverá emitir uma declaração de doação em papel timbrado ou carimbado especificando a quantidade de kit´s escolares recebidos e a referida data.
Qualquer informação entre em contato pelo e-mail atendimentoead@coc.com.br ou pelo telefone (16)3603-9900.
 Agradecemos o empenho e a colaboração de todos na oportunidade de divulgar nossa Instituição de Ensino Superior e suas ações na sua comunidade.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Jovens trocam livros por 'leitura digital'


Gerações anteriores só liam as obras cobradas pela escola; agora, a prática é diferente: são sites, redes sociais, SMS e e-mails.
 Por Mariana Mandelli

No bolso do jeans, um BlackBerry. Na escrivaninha do quarto, um laptop. Dentro da mochila da escola, um iPod Touch com conexão wireless. Tudo ao redor dos jovens de hoje oferece conexão 24 horas por dia nas mais diversas redes sociais. Como deixar de lado todas as infinitas possibilidades que o mundo digital oferece e se dedicar à leitura de um livro, com suas centenas de páginas, cheias de palavras e letras inertes, exigindo concentração para serem decifradas?  Continue Lendo!




segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

2010: o ano do relacionamento digital

Falta menos de um mês para acabar o ano de 2010. Passou rápido, mas foi suficiente para entendermos a relevância e a proporção que o ambiente digital vem ganhando no mercado brasileiro. 2010 foi um ano marcado pelo foco em mais planejamento e em estratégia para se atingir mais retornos. Foi um ano de descobertas, foi o ano do boom das compras coletivas que chegaram e vieram pra ficar. Foi o ano do marco do comércio eletrônico, no qual as pessoas consumiram mais pela internet e começaram a mudar seus hábitos de compra, privando a agilidade e a comodidade em meio a tantas outras tarefas cotidianas. Continue lendo!

Discriminação entre cursos presenciais e a distância tende a se tornar obsoleta

Para pesquisadora, não se distingue mais ensino presencial e a distância devido à incorporação de tecnologias em sala


Mônica Pestano - JORNAL DA TARDE


ENTREVISTA - Lúcia M. Pesce de Oliveirs, professora adjunta na universidade Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A discriminação entre cursos presenciais e a distância tende a se tornar obsoleta porque a tecnologia está cada vez mais incorporada ao aprendizado, segundo a professora Lúcia Maria Pesce de Oliveira, da Unifesp. Continue lendo!

Menos da metade da América Latina usa internet, diz pesquisa

03 de dezembro de 2010 • 17h01 • atualizado às 17h37


A América Latina tem avançado rapidamente em sua conectividade à internet nesta década.
No entanto, sua penetração continua baixa e não passa da metade da população da região, revelou um estudo nesta sexta-feira do grupo de pesquisas Latinobarómetro. Continue lendo!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Mitos e verdades da aids

Por Bruno Folli, iG São Paulo 01/12/2010 07:00
Apesar da evolução nas formas de tratamento e prevenção, a aids continua sendo uma ameaça significativa aos brasileiros. Estima-se que existam entre 460 mil e 810 mil pessoas contaminadas pelo vírus, de acordo com as Nações Unidas. Continue lendo!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Universidades da Suécia tentam atrair alunos brasileiros


Folha de São Paulo, 29/11/2010 - São Paulo SP
Por FÁBIO TAKAHASHI ENVIADO ESPECIAL À SUÉCIA
Estudantes de mestrado e doutorado são os principais alvos das instituições, que divulgarão cursos no Brasil. Escolas temem perder alunos estrangeiros por cobrança de taxas, antes inexistentes, em cursos de mestrado
De um lado, cursos de boa qualidade (em inglês), povo amigável e um novo programa de bolsas de estudo. Do outro, novas taxas, alto custo de vida e inverno rigoroso. Em meio a vantagens e desvantagens, a Suécia busca atrair brasileiros para suas universidades, especialmente em mestrado e doutorado. Continue lendo!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Veja dicas para vagas em tribunais para quem não é formado em direito

24/11/2010 - Há oportunidades em nível médio e superior, em várias áreas.

Lia Salgado, colunista do G1, aponta matérias básicas para provas.


Para quem deseja se candidatar a uma das muitas vagas aguardadas para 2011 na área de tribunais, é hora de iniciar ou intensificar os estudos. Os concursos mais frequentes costumam acontecer para o preenchimento de vagas nos tribunais de justiça –TJs-, nos tribunais regionais eleitorais –TREs- e nos tribunais regionais do trabalho –TRTs-, nos diversos estados e Distrito Federal e, também para os tribunais regionais federais das 5 regiões do país. Continue lendo!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Há vagas! Olimpíadas 2016 - Embratur tem 504 postos

O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) já começou a receber inscrições – que se encerrarão em 20 de dezembro – ao processo de seleção para preencher 504 vagas de níveis médio e superior, sendo 84 imediatas e outras 420 para formação de cadastro de reserva – 5% das vagas serão reservadas a deficientes. Continue lendo!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O cientista e professor brasileiro Marcelo Gleiser recebe US$ 2,5 milhões de fundação para levar o ensino de ciência aos rincões dos EUA

Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:55 hs.

16/11/2010 - Há 50 milhões de americanos vivendo nas zonas rurais dos EUA. Apesar de não terem acesso a museus de ciência, eles compartilham com seus compatriotas urbanos a inquietação com as grandes questões da humanidade. Querem saber se um dia venceremos a morte, se chegaremos a Marte ou que mistérios ainda há para desvendar nos nossos oceanos. Um projeto para ajudar esse povo a obter respostas acaba de ganhar um incentivo de US$ 2,5 milhões, doados pela Fundação Nacional de Ciência dos EUA. Um dos homens por trás da ideia premiada é o professor de física e astronomia da Dartmouth College, escritor, roteirista e apresentador de tevê Marcelo Gleiser. Continue lendo!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O perfil da nova liderança

08/11/2010 - Trabalhar com outras culturas e em rede virtual é uma capacidade cada vez mais valorizada

CRISTIANE CAPUCHINHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Não basta ser chefe. Para as empresas, quem está no comando não deve apenas mandar, e sim saber liderar e antever os próximos passos no mundo corporativo.
Os traços que delineiam um líder, porém, mudam conforme o cenário socioeconômico. Ele pode ser mais focado em resultados em tempos de competitividade ou mais humano para enfrentar baixas em épocas de crise. Se esse perfil muda conforme o contexto, que competências serão requeridas de quem se prepara para assumir um cargo de liderança?

A pergunta, direcionada a consultores, diretores de recursos humanos de companhias e professores, apontou cinco características essenciais: multiculturalidade, inovação, ética, capacidade de formar redes e habilidade para aconselhar. Continue lendo!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Estudantes brasileiros podem participar de desafio universitário internacional

04/11/2010 - O 2.º Desafio Anual Global Ecoeasy, promovido pela Staples, Inc. e pelo Instituto Golisano de Sustentabilidade, está com inscrições abertas.O desafio premia ideias de produtos de escritório ecologicamente corretos desenvolvidas por universitários.

Podem participar alunos de graduação ou pós-graduação. Os interessados devem enviar uma descrição da sua ideia. A equipe vencedora ganha o prêmio de US$ 25 mil e as outras duas mais bem colocadas ganham US$ 5mil cada.

Informações no site:
https://ecoeasychallenge.com



Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:12 hs.
Fonte: O Estado de São Paulo 

Ser alfabetizado vai muito além de usar códigos

por: Ana Cássia Maturano especial para o G1, em São Paulo, 04/11/10


Ler e escrever têm a função de comunicar algo. No início do aprendizado da leitura, a criança apenas decodifica o texto.




Uma das exigências para que uma pessoa ocupe um cargo eletivo é que seja alfabetizada. Para tanto, deve apresentar um comprovante de sua escolaridade ou uma declaração escrita por ela própria. Sem poder comprovar a escolaridade, o deputado mais votado do país Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, apresentou uma declaração de próprio punho, contestada pelo Instituto de Criminalística. Diante disso, foi denunciado à Justiça comum e eleitoral como possível analfabeto, podendo vir a perder o cargo. A Justiça poderá marcar uma audiência para que ele prove o contrário através de uma prova de leitura e escrita. Esta prova consiste na leitura em voz alta de um texto simples, sem ter que mostrar a compreensão que teve dele; e na realização de um ditado, quando deve escrever o que ouve, não sendo levadas em conta a grafia ou ortografia corretas. Ou seja, para uma pessoa ser considerada alfabetizada basta que seja um codificador ou decodificador de palavras e textos.

Ser alfabetizado vai muito além de usar códigos. Pessoas assim são apenas analfabetos funcionais, escrevem e leem, porém são incapazes de usar essas habilidades na sua vida. Melhor 
dizendo, são incapazes de dar sentido para aquilo que escrevem e leem. Ler e escrever têm a função de comunicar algo. A prova em questão só terá valor para avaliar a habilidade leitora se o que for lido fizer sentido e comunicar algo para o leitor. Para isso, é necessário que se verifique o entendimento feito do texto. Quem acompanha uma criança em seus primeiros anos escolares observa que muitas vezes ela lê uma história, por vezes curta e simples, mas não consegue compreender o que se passa nela. Isso se deve ao fato de que no início do aprendizado da leitura ela nada mais faz que decodificar o texto. Quando esta capacidade estiver desenvolvida, aí sim ela começará a dar um sentido maior ao que lê. Não podemos dizer que essa criança esteja alfabetizada.

O mesmo acontece com a escrita. Apenas escrever o que se ouve não faz da pessoa alguém capaz de produzir um texto legível e compreensível. Legível no sentido de usar regras comuns à linguagem escrita e com conteúdo com um mínimo de significado. Não apenas um amontoado de palavras. Não me parece que a prova a ser aplicada para que alguém demonstre ser alfabetizado revele algo nesse sentido. No Brasil e na América Latina, analfabeto funcional é aquele que tem mais de 20 anos e possui menos de quatro anos de estudo formal. No Canadá, a escolaridade mínima é de oito anos.

Esses critérios também são relativos. Principalmente quando observamos o desenvolvimento escolar efetivo de muitos daqueles que estudam vários anos nas nossas escolas públicas. Alguns terminam os quatro anos de estudos ainda analfabetos funcionais. Estar alfabetizado de maneira funcional – alfabetismo funcional – envolve a capacidade de usar a linguagem escrita de maneira efetiva, possibilitando que a pessoa se comunique, informando-se e expressando-se através dela. A alfabetização se dá pela vida toda. Fica difícil imaginar que uma pessoa que não seja funcionalmente alfabetizada consiga propor, editar ou revogar as leis de um país, como o deputado federal tem que fazer. Mais que uma questão política, essa questão envolvendo o deputado eleito mostra a confusão que ainda se faz sobre analfabetismo e alfabetismo, que tem ocultado o verdadeiro nível de alfabetização do nosso povo e impedido que o Brasil se desenvolva mais. 


(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Geração Google tem coragem para inovar

25/10/2010 - Para pesquisador, jogar videogame é bem mais produtivo que ver televisão. Johnson diz que que as grande ideias surgem quando se produz conexão entre as diferentes disciplinas

DE SÃO PAULO

Veja os principais trechos da entrevista.
Folha - O que o sr. encontrou de mais intrigante ao investigar a história da inovação?
-Steven Johnson - Que essa ideia de insight não existe. Darwin não descobriu a seleção natural em um "momento eureca". O gênio solitário é uma raridade na história das inovações.

O sr. diz no livro que a web e as grandes metrópoles são os ambientes mais apropriados para a inovação. Por quê?
-São ambientes propícios para novos tipos de colaboração. A web tem uma arquitetura aberta e foi construída sobre a plataforma da internet, que é aberta. Tim Berners-Lee não teve de pedir permissão para inventar a web. É muito fácil para qualquer pessoa criar uma rede social ou um site de leilão.
E nas grandes cidades?
Nas cidades as pessoas dividem espaços, há um fluxo de ideias. As pessoas estão muito perto umas das outras. E, como há muita diversidade, as ideias são emprestadas de uma área de especialização para a outra. Essa diversidade faz a cidade mais criativa.

A regra de que quanto maior a comunidade maior a inovação não parece valer para as grandes corporações.
A não ser que estejamos falando da Apple. É um ponto interessante, não tinha pensado sobre isso. Acho que a diferença é que a cidade e a web envolvem muita gente, mas não são hierárquicas, não têm dono. Na empresa, o presidente dá ordem para o diretor, que dá ordem para o gerente. As pessoas não experimentam pois temem ser demitidas e porque têm de se preocupar em fazer o que o chefe manda.

O sr. acredita que a cultura organizacional do Google estimula a inovação?
-Acho que eles estão fazendo um bom trabalho no sentido de manter viva a cultura de "start up". As pessoas são estimuladas a trabalhar em projetos laterais.
Mas é interessante pensar que, até a criação do Android [sistema operacional para celular], todos os projetos que eles tentaram fazer internamente não decolaram. Eles ainda são, basicamente, uma empresa de busca com um negócio de propaganda.

No livro o sr. diz que a competição capitalista é menos central para a inovação do que se pensa. Por quê?
-Sempre acreditamos que competição gera inovação. De fato, empresas nascentes são muito inovadoras. Mas existe um mundo de novas ideias de impacto que surge fora do ambiente de mercado. Elas surgem nas universidades, em plataformas de código aberto ("open source"). O mercado é ótimo para pegar boas ideias e transformá-las em produtos comerciais.

Como estimular a inovação? Circular com pessoas de diferentes áreas. Há um grande estudo que eu cito sobre pessoas inovadoras no trabalho: as mais criativas tendem a andar com pessoas de outras profissões. Só andar com pessoas parecidas torna você menos original no modo de lidar com problemas. É um argumento não político em prol da diversidade.

É possível promover uma educação mais criativa?
-Precisamos cada vez mais fazer conexões entre disciplinas. Muitas das grandes ideias surgem de pessoas que pegam uma ideia de uma área do conhecimento e a usam para encontrar sentido em outro campo.

A nova geração é muito conectada, mas muitas vezes isso pode levar à dispersão. A capacidade de reflexão não é importante para a inovação?
-Para inovar é preciso mais do que apenas estar conectado. É preciso coragem e acho que a Geração Google tem isso. É uma geração muito empreendedora. A experiência ajuda a descobrir quais conexões serão mais eficientes. Isso vem com a idade. Essa turma vai se dar muito bem. Não é perfeita. Mas, comparando com a minha geração, que cresceu vendo TV, passar o dia jogando videogame é bem mais produtivo.


Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:12 hs.
Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pesquisadores usam jogos de celular para alfabetizar crianças chinesas

22/10/2010 - Numa área rural da China, pesquisadores do projeto Mobile & Immersive Learning for Literacy in Emerging Economies (MILLEE) usaram o aparelho celular como ferramenta de alfabetização de crianças chinesas.


Estudiosos da Universidade de Carnegie Mellon, Berkeley, e da Academia Chinesa de Ciências, trabalharam com crianças em Xin´an, uma região subdesenvolvida na província de Henan, na China. Eles utilizaram jogos de aprendizagem, inspirados em jogos infantis tradicionais da China e repetiram o mesmo experimento com crianças em escola particular na região urbana, em Pequim. Os pesquisadores concluíram que jogos de celular podem ser uma ferramenta útil para alfabetização.
De acordo com Mateus Kam, da Carnegie Mellon, apesar do celular possuir uma tela pequena e com baixo poder computacional, o aparelho poderá se tornar um importante recurso educativo. E se demonstrarem os benefícios educacionais dos celulares de forma convincente, acrescentou, os consumidores terão uma motivação adicional para obter um serviço de telefonia móvel, o que pode impulsionar a adoção do celular nos países em desenvolvimento.


O Projeto

Primeiro, os pesquisadores do Millee tiveram que criar jogos que fossem significativos e úteis para as crianças com pouca ou nenhuma experiência com a escrita ou computadores. Eles analisaram 25 jogos tradicionais chineses para identificar elementos para serem usados em jogos educativos.


A Nokia patrocina um projeto de alfabetização do Millee para crianças da zona rural da Índia usando jogos no celular, que começou com 800 crianças em 40 aldeias no sul da Índia. O Millee também está trabalhando com a Universidade de Nairobi para identificar como os jogos poderiam ser adaptados para alfabetização de aprendizagem de inglês para crianças da zona rural no Quênia.


Fonte: Portal Mobilepedia
Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:35 hs.

Twitter chega à sala de aula como ferramenta para aprender técnica literária

Escola usa regra básica do microblog, o limite de 140 caracteres por mensagem, para que alunos desenvolvam narrativa e concisão em minicontos
Lais Cattassini, do Jornal da Tarde


"O telefone tocou. Seria ele? O que ele queria? Ela já não havia dito que era o fim? Ela atendeu o telefone. Não era ele, era pior." Em apenas 140 caracteres, o permitido para cada post no microblog Twitter, adolescentes aprenderam, em sala de aula, a usar a rede social como plataforma para contar pequenas histórias como essa. A técnica literária, conhecida como microconto, nanoconto ou miniconto, foi praticada pelos alunos do Colégio Hugo Sarmento no perfil @hs_micro_contos do Twitter. Para escrever uma história coerente em tão poucas palavras, os estudantes tiveram de ficar atentos à narrativa, à concisão e ao sentido do que era postado, algumas habilidades já dominadas pelos adolescentes, acostumado com a rapidez da internet. 

Embora o Twitter seja usado com mais frequência para relatos e comentários do cotidiano, não ficcionais, os microcontos já têm adeptos na rede social. Há perfis totalmente dedicados à técnica e usuários que costumam escrever mini-histórias, como a cantora Rita Lee (@LitaRee_real). "Cada história precisava ter um começo, meio e fim. Não dava, por exemplo, pra ficar descrevendo o cenário", conta Pedro Rubens Oliveira, de 13 anos, que participou do projeto. O professor de língua portuguesa do ensino fundamental Tiago Calles, que propôs o exercício na escola, conta que aproveitou os limites de espaço da rede para trabalhar a estrutura da narrativa e as poesias concretas, abordadas em aula, de uma maneira diferente. "O fato de envolver uma outra plataforma interessou os alunos, que se sentiram mais motivados", afirma. 

Talissa Ancona Lopes, de 13 anos, conhecia pouco do Twitter antes de usar a plataforma na escola. "Tive um perfil por algum tempo, mas depois excluí", conta. Dona de perfis em outras redes sociais, ela encontrou uma nova utilidade para a rede. "É mais divertido aprender dessa maneira." A diversão costuma estar associada às redes sociais. Segundo a assessora de tecnologia educacional da Escola Viva, Elizabeth Fantauzzi, os estudantes têm dificuldade para enxergar o Twitter como uma ferramenta de aprendizado. "Para eles, aquilo não pode ser usado em aula, mas é um material muito rico se for aproveitado com um sentido pedagógico", diz. 

Tecnologia. Não só a familiaridade com a internet estimulou a exploração do tema em sala de aula, mas também a fluência na linguagem tecnológica dos alunos. Na Escola Viva, estudantes do fundamental fizeram um projeto em que usaram conversas por mensagem de celular para montarem micro-histórias. "Os adolescentes têm fluência na linguagem digital. Cabe aos professores aproveitar isso e aplicarem em sala de aula", afirma Elizabeth. A intenção das escolas é transformar a facilidade com a escrita da internet - com seus símbolos e abreviações - em habilidades também nas redações mais acadêmicas. No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado, o desempenho dos estudantes na área de Linguagens e Códigos foi justamente o que mais deixou a desejar. Em nenhum colégio a média de 700 pontos - em uma escala que vai de zero a mil - foi atingida.



ENTREVISTA - "Às vezes duas palavras bastam para expressar um sentimento".
Tiago Calles, professor de língua portuguesa do Colégio Hugo Sarmento. Professor defende que qualidade e criatividade podem ser expressas em textos curtos.
 

Você tem perfil no twitter? Não. Tenho e-mail, Orkut, mas achava que precisava encontrar uma maneira mais útil de usar o Twitter antes de criar um perfil. Por isso apresentei os microcontos em sala de aula. Queria avaliar os possíveis usos para a ferramenta. 

É possível revelar a personalidade dos autores em textos tão curtos? Sim. As poesias concretas demonstram isso. Às vezes duas palavras bastam para expressar algum sentimento ou ideia. Eu acho que os adolescentes conseguiram passar um pouco de suas personalidades nos textos que escreveram. 

Os alunos podiam usar abreviações nos contos? Podiam. Por ser um texto literário, eles tinham liberdade para escreverem da maneira que queriam. Curiosamente, nenhum dos textos que recebi tinha essas abreviações usadas na internet.

O Estado de São Paulo, 18/10/2010 - São Paulo SP

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Há vagas!

(Clique para ampliar)

Importante: o blog da Faculdade Interativa COC apenas divulgará as oportunidades de emprego e/ou estágio. Em momento algum a instituição será responsável por contratações, processos seletivos ou similares para as vagas aqui publicadas.