quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Geração Google tem coragem para inovar

25/10/2010 - Para pesquisador, jogar videogame é bem mais produtivo que ver televisão. Johnson diz que que as grande ideias surgem quando se produz conexão entre as diferentes disciplinas

DE SÃO PAULO

Veja os principais trechos da entrevista.
Folha - O que o sr. encontrou de mais intrigante ao investigar a história da inovação?
-Steven Johnson - Que essa ideia de insight não existe. Darwin não descobriu a seleção natural em um "momento eureca". O gênio solitário é uma raridade na história das inovações.

O sr. diz no livro que a web e as grandes metrópoles são os ambientes mais apropriados para a inovação. Por quê?
-São ambientes propícios para novos tipos de colaboração. A web tem uma arquitetura aberta e foi construída sobre a plataforma da internet, que é aberta. Tim Berners-Lee não teve de pedir permissão para inventar a web. É muito fácil para qualquer pessoa criar uma rede social ou um site de leilão.
E nas grandes cidades?
Nas cidades as pessoas dividem espaços, há um fluxo de ideias. As pessoas estão muito perto umas das outras. E, como há muita diversidade, as ideias são emprestadas de uma área de especialização para a outra. Essa diversidade faz a cidade mais criativa.

A regra de que quanto maior a comunidade maior a inovação não parece valer para as grandes corporações.
A não ser que estejamos falando da Apple. É um ponto interessante, não tinha pensado sobre isso. Acho que a diferença é que a cidade e a web envolvem muita gente, mas não são hierárquicas, não têm dono. Na empresa, o presidente dá ordem para o diretor, que dá ordem para o gerente. As pessoas não experimentam pois temem ser demitidas e porque têm de se preocupar em fazer o que o chefe manda.

O sr. acredita que a cultura organizacional do Google estimula a inovação?
-Acho que eles estão fazendo um bom trabalho no sentido de manter viva a cultura de "start up". As pessoas são estimuladas a trabalhar em projetos laterais.
Mas é interessante pensar que, até a criação do Android [sistema operacional para celular], todos os projetos que eles tentaram fazer internamente não decolaram. Eles ainda são, basicamente, uma empresa de busca com um negócio de propaganda.

No livro o sr. diz que a competição capitalista é menos central para a inovação do que se pensa. Por quê?
-Sempre acreditamos que competição gera inovação. De fato, empresas nascentes são muito inovadoras. Mas existe um mundo de novas ideias de impacto que surge fora do ambiente de mercado. Elas surgem nas universidades, em plataformas de código aberto ("open source"). O mercado é ótimo para pegar boas ideias e transformá-las em produtos comerciais.

Como estimular a inovação? Circular com pessoas de diferentes áreas. Há um grande estudo que eu cito sobre pessoas inovadoras no trabalho: as mais criativas tendem a andar com pessoas de outras profissões. Só andar com pessoas parecidas torna você menos original no modo de lidar com problemas. É um argumento não político em prol da diversidade.

É possível promover uma educação mais criativa?
-Precisamos cada vez mais fazer conexões entre disciplinas. Muitas das grandes ideias surgem de pessoas que pegam uma ideia de uma área do conhecimento e a usam para encontrar sentido em outro campo.

A nova geração é muito conectada, mas muitas vezes isso pode levar à dispersão. A capacidade de reflexão não é importante para a inovação?
-Para inovar é preciso mais do que apenas estar conectado. É preciso coragem e acho que a Geração Google tem isso. É uma geração muito empreendedora. A experiência ajuda a descobrir quais conexões serão mais eficientes. Isso vem com a idade. Essa turma vai se dar muito bem. Não é perfeita. Mas, comparando com a minha geração, que cresceu vendo TV, passar o dia jogando videogame é bem mais produtivo.


Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:12 hs.
Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pesquisadores usam jogos de celular para alfabetizar crianças chinesas

22/10/2010 - Numa área rural da China, pesquisadores do projeto Mobile & Immersive Learning for Literacy in Emerging Economies (MILLEE) usaram o aparelho celular como ferramenta de alfabetização de crianças chinesas.


Estudiosos da Universidade de Carnegie Mellon, Berkeley, e da Academia Chinesa de Ciências, trabalharam com crianças em Xin´an, uma região subdesenvolvida na província de Henan, na China. Eles utilizaram jogos de aprendizagem, inspirados em jogos infantis tradicionais da China e repetiram o mesmo experimento com crianças em escola particular na região urbana, em Pequim. Os pesquisadores concluíram que jogos de celular podem ser uma ferramenta útil para alfabetização.
De acordo com Mateus Kam, da Carnegie Mellon, apesar do celular possuir uma tela pequena e com baixo poder computacional, o aparelho poderá se tornar um importante recurso educativo. E se demonstrarem os benefícios educacionais dos celulares de forma convincente, acrescentou, os consumidores terão uma motivação adicional para obter um serviço de telefonia móvel, o que pode impulsionar a adoção do celular nos países em desenvolvimento.


O Projeto

Primeiro, os pesquisadores do Millee tiveram que criar jogos que fossem significativos e úteis para as crianças com pouca ou nenhuma experiência com a escrita ou computadores. Eles analisaram 25 jogos tradicionais chineses para identificar elementos para serem usados em jogos educativos.


A Nokia patrocina um projeto de alfabetização do Millee para crianças da zona rural da Índia usando jogos no celular, que começou com 800 crianças em 40 aldeias no sul da Índia. O Millee também está trabalhando com a Universidade de Nairobi para identificar como os jogos poderiam ser adaptados para alfabetização de aprendizagem de inglês para crianças da zona rural no Quênia.


Fonte: Portal Mobilepedia
Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:35 hs.

Twitter chega à sala de aula como ferramenta para aprender técnica literária

Escola usa regra básica do microblog, o limite de 140 caracteres por mensagem, para que alunos desenvolvam narrativa e concisão em minicontos
Lais Cattassini, do Jornal da Tarde


"O telefone tocou. Seria ele? O que ele queria? Ela já não havia dito que era o fim? Ela atendeu o telefone. Não era ele, era pior." Em apenas 140 caracteres, o permitido para cada post no microblog Twitter, adolescentes aprenderam, em sala de aula, a usar a rede social como plataforma para contar pequenas histórias como essa. A técnica literária, conhecida como microconto, nanoconto ou miniconto, foi praticada pelos alunos do Colégio Hugo Sarmento no perfil @hs_micro_contos do Twitter. Para escrever uma história coerente em tão poucas palavras, os estudantes tiveram de ficar atentos à narrativa, à concisão e ao sentido do que era postado, algumas habilidades já dominadas pelos adolescentes, acostumado com a rapidez da internet. 

Embora o Twitter seja usado com mais frequência para relatos e comentários do cotidiano, não ficcionais, os microcontos já têm adeptos na rede social. Há perfis totalmente dedicados à técnica e usuários que costumam escrever mini-histórias, como a cantora Rita Lee (@LitaRee_real). "Cada história precisava ter um começo, meio e fim. Não dava, por exemplo, pra ficar descrevendo o cenário", conta Pedro Rubens Oliveira, de 13 anos, que participou do projeto. O professor de língua portuguesa do ensino fundamental Tiago Calles, que propôs o exercício na escola, conta que aproveitou os limites de espaço da rede para trabalhar a estrutura da narrativa e as poesias concretas, abordadas em aula, de uma maneira diferente. "O fato de envolver uma outra plataforma interessou os alunos, que se sentiram mais motivados", afirma. 

Talissa Ancona Lopes, de 13 anos, conhecia pouco do Twitter antes de usar a plataforma na escola. "Tive um perfil por algum tempo, mas depois excluí", conta. Dona de perfis em outras redes sociais, ela encontrou uma nova utilidade para a rede. "É mais divertido aprender dessa maneira." A diversão costuma estar associada às redes sociais. Segundo a assessora de tecnologia educacional da Escola Viva, Elizabeth Fantauzzi, os estudantes têm dificuldade para enxergar o Twitter como uma ferramenta de aprendizado. "Para eles, aquilo não pode ser usado em aula, mas é um material muito rico se for aproveitado com um sentido pedagógico", diz. 

Tecnologia. Não só a familiaridade com a internet estimulou a exploração do tema em sala de aula, mas também a fluência na linguagem tecnológica dos alunos. Na Escola Viva, estudantes do fundamental fizeram um projeto em que usaram conversas por mensagem de celular para montarem micro-histórias. "Os adolescentes têm fluência na linguagem digital. Cabe aos professores aproveitar isso e aplicarem em sala de aula", afirma Elizabeth. A intenção das escolas é transformar a facilidade com a escrita da internet - com seus símbolos e abreviações - em habilidades também nas redações mais acadêmicas. No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado, o desempenho dos estudantes na área de Linguagens e Códigos foi justamente o que mais deixou a desejar. Em nenhum colégio a média de 700 pontos - em uma escala que vai de zero a mil - foi atingida.



ENTREVISTA - "Às vezes duas palavras bastam para expressar um sentimento".
Tiago Calles, professor de língua portuguesa do Colégio Hugo Sarmento. Professor defende que qualidade e criatividade podem ser expressas em textos curtos.
 

Você tem perfil no twitter? Não. Tenho e-mail, Orkut, mas achava que precisava encontrar uma maneira mais útil de usar o Twitter antes de criar um perfil. Por isso apresentei os microcontos em sala de aula. Queria avaliar os possíveis usos para a ferramenta. 

É possível revelar a personalidade dos autores em textos tão curtos? Sim. As poesias concretas demonstram isso. Às vezes duas palavras bastam para expressar algum sentimento ou ideia. Eu acho que os adolescentes conseguiram passar um pouco de suas personalidades nos textos que escreveram. 

Os alunos podiam usar abreviações nos contos? Podiam. Por ser um texto literário, eles tinham liberdade para escreverem da maneira que queriam. Curiosamente, nenhum dos textos que recebi tinha essas abreviações usadas na internet.

O Estado de São Paulo, 18/10/2010 - São Paulo SP

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Há vagas!

(Clique para ampliar)

Importante: o blog da Faculdade Interativa COC apenas divulgará as oportunidades de emprego e/ou estágio. Em momento algum a instituição será responsável por contratações, processos seletivos ou similares para as vagas aqui publicadas.

Tecnologia não substitui gente capacitada

 A tecnologia da informação por si só não faz milagres. É preciso ensinar as pessoas a extraírem o melhor do contexto em que estão inseridas.

Geralmente as empresas destinam entre 1% e 3% da receita anual para projetos de tecnologia. Não há dúvida de que à indústria de TI – e seus acelerados avanços – pode ser atribuída grande parte do sucesso e do crescimento da economia mundial. Mas há que se considerar que nenhuma tecnologia é boa o suficiente se atrás dela não houver pessoas capacitadas.


Nos últimos 50 anos o mundo desenvolvido se sentiu desafiado a ganhar mais e mais produtividade. Chega a ser impressionante a velocidade com que o progresso bate à nossa porta, muito em função da tecnologia da informação e comunicação. Estamos ganhando uma velocidade de transformação e de criação ímpares.




Mas, analisando o capital humano que lida com tamanha evolução, percebemos que urgem mudanças estruturais nas empresas. É preciso capacitar às equipes de trabalho de modo que as pessoas sejam estimuladas a desenvolver mais suas habilidades de conhecimento, análise, intuição e criatividade.




A tecnologia da informação por si só não faz milagres. É preciso ensinar as pessoas a extraírem o melhor do contexto em que estão inseridas. Vejamos: determinada empresa investe na infraestrutura de rede, contando com uma estação de trabalho para cada vendedor/atendente. Investe, também, em aplicativos que permitem elaborar e transmitir orçamentos aos clientes em curto espaço de tempo. Entretanto, ao não capacitar sua mão de obra apropriadamente, se arrisca a perder aquele cliente que faz contato por telefone – na esperança de que um profissional especializado compreenda suas necessidades e possa contribuir para a realização de uma compra acertada.




Enquanto o colaborador se preocupa com a "formalização", o cliente se frustra porque não conseguiu obter "informação". No âmbito das pequenas e médias empresas, esse tipo de relacionamento mal resolvido é muito comum, gerando insatisfação. O cliente se queixa do vendedor que, por sua vez, se queixa do sistema que trouxe consigo mudanças no atendimento. Imagine o quanto seria melhor se o vendedor/consultor pudesse destinar cinco minutos daquele dia para ouvir o cliente, compreender como poderia atender àquele pedido de modo que resultasse numa equação "ganha-ganha", em que todos saem satisfeitos.




Numa outra situação, uma fila de pacientes aguarda – com cara amarrada – a volta do sistema, que "saiu do ar". De repente, os mesmos atendentes que até bem pouco tempo colhiam dados do paciente, transcrevendo tudo para o papel e repassando depois para os médicos e para a administração, sentem-se incapazes de resolver qualquer coisa que dependa do acesso ao computador. Não fazem isso por vontade própria, é claro. Mas porque faltou à direção da empresa capacitá-los para que desenvolvessem o senso de oportunidade e improviso. Preferem, também nessa situação, arriscar o relacionamento com o cliente.




Não se pode duvidar que a tecnologia nos dotou de velocidade suficiente para atender às demandas da nova economia. Mas é preciso aguçar o senso crítico e perceber que a tecnologia, por mais avançada que seja, ainda não substitui a tomada de decisão dos seres pensantes que fazem uso dela. O sucesso não vem fácil, mas chegará mais rapidamente se os empreendedores privilegiarem seus colaboradores e incentivarem o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e comportamentais.


Adriano Filadoro - diretor de tecnologia da Online Brasil, empresa com 17 anos de atuação na indústria de TI, com foco em Data Center Inteligente.




 Por Adriano Filadoro , www.administradores.com.br
Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Especialista em finanças é procurado

O crescente interesse de leigos por investir na Bolsa de Valores abre oportunidades para o analista de investimentos on-line. "Com a economia aquecida e as projeções da Bolsa, os novos investidores precisarão de mais analistas para direcionar ações no mercado", sinaliza Lucy Sousa, presidente da Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), entidade reguladora da profissão. Boa parte da categoria é composta de jovens, como Francisco Nogueira, 26, que trabalha há dois anos na corretora Coinvalores. Profissionais como Nogueira avaliam as cotações de moedas, os índices das Bolsas de Valores e da inflação, a taxa de juros e os rendimentos de fundos de rentabilidade como a poupança ou o CDB (Certificado de Depósito Bancário). A partir dessa análise, orientam clientes sobre como investir.



O auxílio pode ocorrer pessoalmente, por telefone ou por ferramentas de bate-papo da internet, como o MSN. Os números da Apimec confirmam o interesse de profissionais pela área. Foram concedidos 195 CNPIs (Certificado Nacional do Profissional de Investimento) em 2009. No ano anterior, 143, e em 2007, 57, segundo a instituição. Neste ano, foram cadastrados 92 novos analistas. Em setembro, a BM&FBovespa lançou o programa "Quer ser sócio?", que visa aumentar o número de investidores na Bolsa de Valores. A meta é alcançar 5 milhões em cinco anos -atualmente são cerca de 600 mil. O programa é focado em pessoas físicas, que geralmente necessitam de orientações sobre o funcionamento do mercado de capitais.



FERRAMENTAS ON-LINE


Apesar do crescimento do número de profissionais, existe uma ameaça à abertura de postos de trabalho. Algumas ferramentas oferecem o mesmo serviço prestado pelos analistas de investimentos. Um exemplo disso são os algoritmos, sistemas que operam a negociação sem a necessidade de que alguém tome a decisão de compra ou venda de ações. Angelo Larozi, 36, analista de investimentos da corretora Spinelli não parece preocupado com o mecanismo. "Não acho que serei prejudicado. A experiência de mercado é fundamental", complementa Larozi. Já o diretor-superintendente da Ancor (associação de corretoras), Carlos Eduardo Lofrano, diz que as ferramentas ajudam e podem ser mais rápidas que o analista. "Mas sempre será necessária a pessoa para pensar cuidadosamente no investimento mais adequado ao cliente", opina Lofrano. (BB)

Folha de São Paulo, 03/10/2010 - São Paulo SP

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Livros digitais podem estimular mais crianças a ler, aponta estudo

30/09/2010 - Pesquisa concluiu que pais estão preocupados com acesso à tecnologia. Cerca de 57% das crianças afirmaram ler um livro em um e-reader



O tempo que as crianças passam lendo livros por diversão diminui conforme elas utilizam celulares e outros aparelhos de tecnologia móvel, mas os livros digitais (e-books) podem trazê-las de volta à literatura, de acordo com um estudo divulgado na quarta-feira (29). O estudo, conduzido pelo grupo de mídia e educação Scholastic e pela empresa de consultoria em pesquisa e marketing Harrison Group, também concluiu que os pais estão preocupados que o maior acesso à tecnologia pode limitar o tempo de leitura ou com a família.



Cerca de 40% dos pais acreditam que o tempo que as crianças permanecem on-line ou utilizando dispositivos móveis reduziria o período gasto com livros ou atividades físicas. Cerca de 33% mostraram receio de que a tecnologia leve as crianças a passar menos tempo com a família.



Porém, o estudo também descobriu que a tecnologia pode na verdade estimular uma criança a ler. Das crianças pesquisadas, 57% disseram que ficariam interessadas em ler no e-reader. Cerca de um terço das crianças disseram que leriam mais livros por prazer caso os leitores digitais estivessem a seu alcance. Entretanto, 66% afirmaram que continuariam a ler livros impressos mesmo com uma maior disponibilidade do e-book.
Francie Alexander, vice-presidente acadêmica da Scholastic, afirmou em comunicado que os resultados do estudo mostram que os e-books podem ter um importante papel educacional. "Se pudermos pegar um terço de todas as crianças, muitas delas leitoras forçadas, para que gastem mais tempo lendo por prazer nos e-books, esse tempo adicional gasto construindo fluência e vocabulário não só as ajudaria a se tornarem mais proficientes na leitura, mas também as auxiliaria a acompanhar textos mais complexos que elas encontrarão no ensino médio e na universidade", disse ela.

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